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Rodovia BR-277, 7000 - Zona RuralFazenda Palmeira/Porto Amazona, com 90 alqueires, ou 217,80 hectares, sendo 2 matriculas individuais e 2 talhões, plantando 70 alqueires de soja, localizada à 2km do asfalto . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Palmeira é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se na Microrregião de Ponta Grossa, a uma latitude 25º25'46" sul e a uma longitude 50º00'23" oeste, estando a uma altitude de 865 metros. Sua população em 2010 era de 32.125 habitantes[6] e em 2016 possuía uma população estimada em 33 889 habitantes.[3] Possui uma área de 1465,1 km². Foi neste município que se situou a célebre Colônia Cecília. Com a Construção do Caminho de Viamão, no século XVIII, muitos povoados foram surgindo na região dos Campos Gerais. Com o povoamento definido chegam os imigrantes. Os russos-alemães em 1878, os poloneses em 1888 e os italianos em 1890 liderados por Giovani Rossi, sendo que estes últimos, formaram a primeira colônia anarquista da América, a Colônia Cecília. E, em 1951, chegaram os alemães menonitas que fundaram a Colônia Witmarsum e a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda produtora de leite e derivados, e de frangos com a marca Cancela. Criado através da Lei Estadual nº 238, de 9 de novembro de 1897, e instalado na mesma data, foi desmembrado de Ponta Grossa. Os habitantes naturais do município de Palmeira são denominados palmeirense. Está localizada na Mesorregião do Centro Oriental Paranaense, mais precisamente na Microrregião de Ponta Grossa, estando a uma distância de 70 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia A denominação deve-se ao fato de ter sido a cidade localizada e fundada em um capão (bosque em meio de um descampado) já anteriormente denominado Capão da Palmeira.[7] Certamente pela existência de palmeiras na região.[7] História O núcleo que deu origem ao atual município de Palmeira surgiu nas margens do histórico Caminho de Sorocaba-Viamão,[8] no final do século XVIII.[9] Este lugar era primitivamente local de pouso e curral de gado, utilizado por tropeiros que demandavam do Rio Grande a São Paulo.[11] Inicialmente denominada Freguesia Nova, foi oficialmente elevada à categoria de freguesia em 1833, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição,[10] sendo que sua história é intimamente ligada à Freguesia Colada de Tamanduá (da qual atualmente só existem ruínas),[12] que situava-se nas vizinhanças.[11][13] Esta freguesia, Colada de Tamanduá, possuía área de meia légua, doada pelo coronel Antonio Luíz "Tigre", que faleceu sem deixar herdeiros de seu vasto patrimônio, que ficou nas mãos do Convento do Carmo, de São Paulo.[14] Moisés Marcondes de Oliveira e Sá em seu livro "Pai e Patrono", faz interessante e rica descrição sobre os primórdios desta localidade:[13] Por outro lado, muito concorreu para essa mudança, segundo se depreende do relatório de 1854 de Zacarias de Góis e Vasconcelos, a luta que manteve o vigário Antônio Duarte dos Passos com o guardião do Carmo, a qual primeiro a estabelecer a igreja no terreno onde hoje se encontra a Matriz de Palmeira.[15] Com a transferência da sede da Freguesia de Tamanduá para Palmeira, naturalmente foi se transferindo a população para o novo povoado onde se construira a nova capela, transferida para ali em busca de melhores condições de vida.[16] A corrente de povoamento foi mais tarde aumentada com a chegada de colonos russos e alemães, que se estabeleceram nos Campos Gerais a partir de 1878.[16] Pode-se dizer que a evolução social de Palmeira se processou sob os melhores auspícios, tanto pela formação da nova freguesia, com famílias ilustres, quanto pela comunidade da Freguesia de Tamanduá, que se mudou em peso para a nova localidade.[13] Pela Lei Provincial nº 184, de 3 de maio de 1869, a Freguesia de Palmeira foi elevada à categoria de vila e município, com território desmembrado de Ponta Grossa.[10] A instalação oficial ocorreu no dia 15 de fevereiro de 1870.[10] Pela Lei nº 238, de 9 de novembro de 1877, Palmeira recebeu foros de cidade, sendo que através da Lei nº 952, de 23 de outubro de 1889 foi elevada à categoria de Comarca.[10] A instalação ocorreu a 1º de março de 1890, em solenidade presidida pelo seu primeiro Juiz de Direito, dr. Tristão Cardoso de Menezes.[10] Palmeira abrigou em seu território inúmeras colônias de imigrantes, dentre as quais: Sinimbu, Marcondes, Nossa Senhora do Lago, Santa Quitéria, Alegrete, Hartmann, Papagaios Novos (todos com alemães vindos do Volga em 1878), e mais Santa Bárbara com Cantagalo com os núcleos Puga, Quero-Quero e Capão da Anta (mais ou menos prósperos, segundo Romário Martins), Kittolandia (ingleses liderados por Charles William Kitto) e a Colônia que foi formada em 1889 por italianos.[17] A Colônia Cecília é uma página a parte na historiografia regional.[18] Idealizada ainda no regime imperial, sob permissão do Imperador Pedro II, foi organizada por Giovanni Rossi e constitui-se em uma "experiência anarquista" em pleno final do século XIX.[18] Com Rossi vieram entre cem e duzentas pessoas, dentre os quais alguns intelectuais que se dispuseram a pôr em prática seus ideais anarquistas. A colônia ficava entre Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, próximo de um lugar denominado Serrinha, sendo que atualmente existem apenas estábulos envelhecidos e poucos descendentes de anarquistas.[18] Plantavam e viviam em comunidade, respeitando a natureza, no entanto a experiência durou apenas de 1889 a 1895.[18] Houve dispersão comunitária, em busca de maior civilidade, mas os ideais anarquistas proliferaram. Giovanni Rossi perdeu dois filhos na Colônia Cecília, sendo um dos últimos a se retirar do lugar.[18] Em 2 de janeiro de 1892, pelo Decreto nº 7, foi criado o Distrito de Papagaios Novos (sede de antigo núcleo colonial alemão),[7] sendo extinto em 1910,[7] assim como o de Diamantina.[7] A Lei nº 1.164, de 30 de março de 1912, restabeleceu os foros destes distritos,[7] foram novamente extintos em 1920, pela Lei nº 1965.[7] Em 1940 o município de Entre Rios foi anexado, como simples distrito, ao município de Palmeira.[7] Em 1921 foi restabelecido o distrito de Papagaios Novos,[7] que permanece até os dias de hoje jurisdicionada ao município de Palmeira.[7] Patrimônios históricos O município possui como patrimônio histórico do estado do Paraná, a Ponte dos Papagaios[19] e a arquibancada de madeira do Ypiranga Futebol Clube[20], o time local da cidade, alem da Casa Fazenda Cancela, que é um museu e edifício histórico localizada dentro da Colônia Witmarsum[21][22]. Esporte No passado, o Pinheiral Esporte Clube foi vice-campeão paranaense em 1939 [24]. Também o Ypiranga participou do Campeonato Paranaense de Futebol. [25] Transporte O município de Palmeira é servido pelas seguintes rodovias: BR-376, que passa por seu território, que liga Curitiba ao norte do Paraná (Apucarana) BR-277, que liga Curitiba a Foz do Iguaçu (e ao Paraguai) PR-151, que liga a Ponta Grossa e a São Mateus do Sul[26] Culinária Prato típico O prato típico do município é o Pão no Bafo, que em 2015 foi tombado pela prefeitura como patrimônio cultural do município. A iguaria que leva pão, repolho e derivados de carne suína, foi trazida pelos imigrantes russos-alemães em 1878.[23] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Palmeira_(Paran%C3%A1)Porto Amazonas - PRFazenda Palmeira/Porto Amazona, com 90 alqueires, ou 217,80 hectares, sendo 2 matriculas individuais e 2 talhões, plantando 70 alqueires de soja, localizada à 2km do asfalto . Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. Palmeira é um município brasileiro do estado do Paraná. Localiza-se na Microrregião de Ponta Grossa, a uma latitude 25º25'46" sul e a uma longitude 50º00'23" oeste, estando a uma altitude de 865 metros. Sua população em 2010 era de 32.125 habitantes[6] e em 2016 possuía uma população estimada em 33 889 habitantes.[3] Possui uma área de 1465,1 km². Foi neste município que se situou a célebre Colônia Cecília. Com a Construção do Caminho de Viamão, no século XVIII, muitos povoados foram surgindo na região dos Campos Gerais. Com o povoamento definido chegam os imigrantes. Os russos-alemães em 1878, os poloneses em 1888 e os italianos em 1890 liderados por Giovani Rossi, sendo que estes últimos, formaram a primeira colônia anarquista da América, a Colônia Cecília. E, em 1951, chegaram os alemães menonitas que fundaram a Colônia Witmarsum e a Cooperativa Mista Agropecuária Witmarsum Ltda produtora de leite e derivados, e de frangos com a marca Cancela. Criado através da Lei Estadual nº 238, de 9 de novembro de 1897, e instalado na mesma data, foi desmembrado de Ponta Grossa. Os habitantes naturais do município de Palmeira são denominados palmeirense. Está localizada na Mesorregião do Centro Oriental Paranaense, mais precisamente na Microrregião de Ponta Grossa, estando a uma distância de 70 km da capital do estado, Curitiba. Etimologia A denominação deve-se ao fato de ter sido a cidade localizada e fundada em um capão (bosque em meio de um descampado) já anteriormente denominado Capão da Palmeira.[7] Certamente pela existência de palmeiras na região.[7] História O núcleo que deu origem ao atual município de Palmeira surgiu nas margens do histórico Caminho de Sorocaba-Viamão,[8] no final do século XVIII.[9] Este lugar era primitivamente local de pouso e curral de gado, utilizado por tropeiros que demandavam do Rio Grande a São Paulo.[11] Inicialmente denominada Freguesia Nova, foi oficialmente elevada à categoria de freguesia em 1833, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição,[10] sendo que sua história é intimamente ligada à Freguesia Colada de Tamanduá (da qual atualmente só existem ruínas),[12] que situava-se nas vizinhanças.[11][13] Esta freguesia, Colada de Tamanduá, possuía área de meia légua, doada pelo coronel Antonio Luíz "Tigre", que faleceu sem deixar herdeiros de seu vasto patrimônio, que ficou nas mãos do Convento do Carmo, de São Paulo.[14] Moisés Marcondes de Oliveira e Sá em seu livro "Pai e Patrono", faz interessante e rica descrição sobre os primórdios desta localidade:[13] Por outro lado, muito concorreu para essa mudança, segundo se depreende do relatório de 1854 de Zacarias de Góis e Vasconcelos, a luta que manteve o vigário Antônio Duarte dos Passos com o guardião do Carmo, a qual primeiro a estabelecer a igreja no terreno onde hoje se encontra a Matriz de Palmeira.[15] Com a transferência da sede da Freguesia de Tamanduá para Palmeira, naturalmente foi se transferindo a população para o novo povoado onde se construira a nova capela, transferida para ali em busca de melhores condições de vida.[16] A corrente de povoamento foi mais tarde aumentada com a chegada de colonos russos e alemães, que se estabeleceram nos Campos Gerais a partir de 1878.[16] Pode-se dizer que a evolução social de Palmeira se processou sob os melhores auspícios, tanto pela formação da nova freguesia, com famílias ilustres, quanto pela comunidade da Freguesia de Tamanduá, que se mudou em peso para a nova localidade.[13] Pela Lei Provincial nº 184, de 3 de maio de 1869, a Freguesia de Palmeira foi elevada à categoria de vila e município, com território desmembrado de Ponta Grossa.[10] A instalação oficial ocorreu no dia 15 de fevereiro de 1870.[10] Pela Lei nº 238, de 9 de novembro de 1877, Palmeira recebeu foros de cidade, sendo que através da Lei nº 952, de 23 de outubro de 1889 foi elevada à categoria de Comarca.[10] A instalação ocorreu a 1º de março de 1890, em solenidade presidida pelo seu primeiro Juiz de Direito, dr. Tristão Cardoso de Menezes.[10] Palmeira abrigou em seu território inúmeras colônias de imigrantes, dentre as quais: Sinimbu, Marcondes, Nossa Senhora do Lago, Santa Quitéria, Alegrete, Hartmann, Papagaios Novos (todos com alemães vindos do Volga em 1878), e mais Santa Bárbara com Cantagalo com os núcleos Puga, Quero-Quero e Capão da Anta (mais ou menos prósperos, segundo Romário Martins), Kittolandia (ingleses liderados por Charles William Kitto) e a Colônia que foi formada em 1889 por italianos.[17] A Colônia Cecília é uma página a parte na historiografia regional.[18] Idealizada ainda no regime imperial, sob permissão do Imperador Pedro II, foi organizada por Giovanni Rossi e constitui-se em uma "experiência anarquista" em pleno final do século XIX.[18] Com Rossi vieram entre cem e duzentas pessoas, dentre os quais alguns intelectuais que se dispuseram a pôr em prática seus ideais anarquistas. A colônia ficava entre Palmeira, Porto Amazonas e Lapa, próximo de um lugar denominado Serrinha, sendo que atualmente existem apenas estábulos envelhecidos e poucos descendentes de anarquistas.[18] Plantavam e viviam em comunidade, respeitando a natureza, no entanto a experiência durou apenas de 1889 a 1895.[18] Houve dispersão comunitária, em busca de maior civilidade, mas os ideais anarquistas proliferaram. Giovanni Rossi perdeu dois filhos na Colônia Cecília, sendo um dos últimos a se retirar do lugar.[18] Em 2 de janeiro de 1892, pelo Decreto nº 7, foi criado o Distrito de Papagaios Novos (sede de antigo núcleo colonial alemão),[7] sendo extinto em 1910,[7] assim como o de Diamantina.[7] A Lei nº 1.164, de 30 de março de 1912, restabeleceu os foros destes distritos,[7] foram novamente extintos em 1920, pela Lei nº 1965.[7] Em 1940 o município de Entre Rios foi anexado, como simples distrito, ao município de Palmeira.[7] Em 1921 foi restabelecido o distrito de Papagaios Novos,[7] que permanece até os dias de hoje jurisdicionada ao município de Palmeira.[7] Patrimônios históricos O município possui como patrimônio histórico do estado do Paraná, a Ponte dos Papagaios[19] e a arquibancada de madeira do Ypiranga Futebol Clube[20], o time local da cidade, alem da Casa Fazenda Cancela, que é um museu e edifício histórico localizada dentro da Colônia Witmarsum[21][22]. Esporte No passado, o Pinheiral Esporte Clube foi vice-campeão paranaense em 1939 [24]. Também o Ypiranga participou do Campeonato Paranaense de Futebol. [25] Transporte O município de Palmeira é servido pelas seguintes rodovias: BR-376, que passa por seu território, que liga Curitiba ao norte do Paraná (Apucarana) BR-277, que liga Curitiba a Foz do Iguaçu (e ao Paraguai) PR-151, que liga a Ponta Grossa e a São Mateus do Sul[26] Culinária Prato típico O prato típico do município é o Pão no Bafo, que em 2015 foi tombado pela prefeitura como patrimônio cultural do município. A iguaria que leva pão, repolho e derivados de carne suína, foi trazida pelos imigrantes russos-alemães em 1878.[23] Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Palmeira_(Paran%C3%A1)
BR Rodovia, 700 - Zona RuralFazenda em Porto Amazonas, dupla aptidão, plantando 60%, cultivo de soja, trigo e milho ou criação de gado. 287,91 hectares; 118,97 alqueires paulista; CAR GEO Referencial; INCRA, Matricula no Registro de Imóvel. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. Porto Amazonas, PR, está ligada à navegação fluvial pelo Rio Iguaçu. A região era conhecida como Fazenda dos Papagaios e o ponto estratégico para o transporte foi nomeado originalmente Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga em 1765. Em homenagem ao coronel Amazonas de Araújo Marcondes, um pioneiro da navegação, o nome foi alterado para Porto Amazonas. Origem e desenvolvimento You can watch this video to learn about the history of Porto Amazonas: Miniatura do vídeo relacionado 58s Povoamento inicial: A área pertencia à Fazenda dos Papagaios, de Manuel Gonçalves da Cruz, e se tornou ponto de navegação por ser o primeiro porto acessível a jusante das corredeiras do Iguaçu. Expedições e navegação: O local serviu como ponto inicial para expedições de reconhecimento da região e, posteriormente, para o transporte fluvial de cargas. A navegação tornou-se fundamental para o desenvolvimento local e para o surgimento de outras cidades ao longo do rio. Importância comercial: O porto era um ponto-chave, recebendo mercadorias que eram distribuídas por barcos. O desenvolvimento da região se intensificou com a chegada de empresas como o Lloyd Paranaense. Emancipação política Elevação a distrito: Em 12 de março de 1915, o povoado foi elevado à categoria de Distrito Administrativo, ainda pertencente ao município de Palmeira. Criação do município: Em 10 de outubro de 1947, pela Lei nº 02, Porto Amazonas foi emancipado e elevado à categoria de município autônomo, sendo instalado oficialmente em 9 de novembro do mesmo ano. Fim da era da navegação Construção da Rodovia do Xisto: A navegação fluvial entrou em declínio com a construção da Rodovia do Xisto e a ampliação da Estrada de Ferro do Paraná, que passaram a oferecer alternativas de transporte. Encerramento da navegação: Em 1955, a navegação no Rio Iguaçu foi completamente interrompida. Porto Amazonas hoje Famosa pela maçã: A cidade é hoje conhecida como a "Terra da Maçã", um importante polo produtor da fruta no Paraná. Marco do rio: O município abriga o marco zero da navegação do Rio Iguaçu e possui um prédio da prefeitura em formato de barco, que representa sua história e relação com o rio.Porto Amazonas - PRFazenda em Porto Amazonas, dupla aptidão, plantando 60%, cultivo de soja, trigo e milho ou criação de gado. 287,91 hectares; 118,97 alqueires paulista; CAR GEO Referencial; INCRA, Matricula no Registro de Imóvel. Valores e disponibilidade, sujeitos a alterações sem prévio aviso. Porto Amazonas, PR, está ligada à navegação fluvial pelo Rio Iguaçu. A região era conhecida como Fazenda dos Papagaios e o ponto estratégico para o transporte foi nomeado originalmente Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga em 1765. Em homenagem ao coronel Amazonas de Araújo Marcondes, um pioneiro da navegação, o nome foi alterado para Porto Amazonas. Origem e desenvolvimento You can watch this video to learn about the history of Porto Amazonas: Miniatura do vídeo relacionado 58s Povoamento inicial: A área pertencia à Fazenda dos Papagaios, de Manuel Gonçalves da Cruz, e se tornou ponto de navegação por ser o primeiro porto acessível a jusante das corredeiras do Iguaçu. Expedições e navegação: O local serviu como ponto inicial para expedições de reconhecimento da região e, posteriormente, para o transporte fluvial de cargas. A navegação tornou-se fundamental para o desenvolvimento local e para o surgimento de outras cidades ao longo do rio. Importância comercial: O porto era um ponto-chave, recebendo mercadorias que eram distribuídas por barcos. O desenvolvimento da região se intensificou com a chegada de empresas como o Lloyd Paranaense. Emancipação política Elevação a distrito: Em 12 de março de 1915, o povoado foi elevado à categoria de Distrito Administrativo, ainda pertencente ao município de Palmeira. Criação do município: Em 10 de outubro de 1947, pela Lei nº 02, Porto Amazonas foi emancipado e elevado à categoria de município autônomo, sendo instalado oficialmente em 9 de novembro do mesmo ano. Fim da era da navegação Construção da Rodovia do Xisto: A navegação fluvial entrou em declínio com a construção da Rodovia do Xisto e a ampliação da Estrada de Ferro do Paraná, que passaram a oferecer alternativas de transporte. Encerramento da navegação: Em 1955, a navegação no Rio Iguaçu foi completamente interrompida. Porto Amazonas hoje Famosa pela maçã: A cidade é hoje conhecida como a "Terra da Maçã", um importante polo produtor da fruta no Paraná. Marco do rio: O município abriga o marco zero da navegação do Rio Iguaçu e possui um prédio da prefeitura em formato de barco, que representa sua história e relação com o rio.
Rodovia BR, 1000 - Zona RuralFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 110 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de 2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da VitóriaPorto Amazonas - PRFazenda de soja, Porto Amazonas , arrenda, plantando as 110 alqueires , alta produtividade, única na região, de frente para o asfalto, com área total de 2662000m², 110 alqueires, 266,20 hectares, CAR, uma matricula no registro de imóvel, excelente acesso por toda a fazenda, estradas abertas. forma de pagamento 1 mais 2. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória
Rodovia Br, 1000 - Zona RuralFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, plantando 92 alqueires ou 222 hectares de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.Porto Amazonas - PRFazenda com sede, casa alto padrão, tronco, casa caseiro, plantando 92 alqueires ou 222 hectares de soja , com a área total de 3.896.200m², 389,62 hectares ou 161 alqueires, cercada, localizada à 7,2km da rodovia. Paisagens e vista sem igual. Documentação completa com duas matriculas no registro de imóvel, mapa topográfico, CAR. Valores e disponibilidade sujeitos a alterações sem prévio aviso. História A partir de 1720 começou o povoamento na regio de Ponta Grossa. Em Porto Amazonas houve uma tentativa de colonização por volta de 1876, de iniciativa do ingles Charles Willian Kitto estabelecida com 18 ingleses que formavam a Colonia Kitto (Kitolândia). No final da década de 1870, AMAZONAS de ARAUJO MARCORDES, estudou e projetou seu empreendimento de navegação, organizou uma empresa de transporte fluvial e adquiriu no Rio de Janeiro, um vapor, o CRUZEIRO, que foi o 1º. a cortar as aguas do Rio Iguaçu. Convidou algumas familias de origem alemã e suiça que residiam em Santa Catarina para se estabelecerem na localidade. Parte das terras onde se desenvolveu o 1º. nucleo de povoação, hoje cidade PORTO AMAZONAS, pertencia ao alemão CONRADO BUHER, antigo comerciante do local. A concessão de navegação no Rio Iguaçú atendia a um pedido do Coronel AMAZONAS, e foi publicado no Diário Oficial nº. 113 pelo Decreto 7218 de 19 de abril de 1879. Esse decreto permitiu ao Coronel AMAZONAS estabelecer por si ou por meio de uma companhia, uma linha de navegação a vapor no Rio Iguaçú desde o ponto denominado Cayacanga até União da Vitória. A viagem inaugural foi a 27 de dezembro de 1882. O Coronel AMAZONAS, com esse Vapor, tornou-se um semeador de progresso do Vale do Rio Iguaçú e fundador de várias cidades assim com PORTO AMAZONAS, situado no local onde ancora seu barco, a margem direita do Rio Iguaçú, no sitio de propriedade do colono alemão Conrado Buher. A cidade recebeu essa denominação em homenagem ao pioneiro da navegação fluvial do Paraná. Pelo Rio Iguaçú transportava-se Erva-Mate e Madeira, tornando-se forte da economia de Porto Amazonas. Paralelamente a navegação surgia a ferrovia que incurtava caminhos e facilitava a comunicação com outras comunidades. Em 27 de abril de 1915 diversas que exploravam o transporte fluvial se uniram e formaram a sociedade anomima Lloyd Paranaense. Após essa unificação houve mais regularidade e eficiencia no transporte fluvial. Foi nesse periodo que PORTIO AMAZONAS, de acordo com a Lei Estadual nº. 1483 de 12 de março de 1915 foi elevado a categoria de Distrito Administrativo, pertencente a Palmeira. O povoado teve um expressivo progresso, pois nessa epoca havia grandes empresas como Leão Junior, Lloyd Paranaense, Bettega, Sulamerica e outras. O crescimento foi tão progressivo que em 11 de outubro de 1947, foi elevada a categoria de municipio autonomo, desmembrado de Palmeira. O mesmo foi instalado em 09 de novembro de 1947, quando foi empossado então 1º. Prefeito e Camara Municipal. A navegação entrou em navegação em decadência. O Lloyd Paranaense foi extinto em 1953, e no ano de 1955, cessou completamente a navegação no Rio Iguaçú, devido a construção da Rodovia do Xisto e amplicação da Estrada de Ferro do Paraná. LOCALIZAÇÃO: O municipio situa-se na região dos Campos Gerais tendo limites AO NORTE/OESTE (PALMEIRA) AO SUL (LAPA) E AO LESTE (BALSA NOVA) ALTITUDE: 795 metros na sede do municipio CLIMA: Subtropical umido mesotermico ACIDENTES GEOGRÁFICOS: O maior destaques são: O Rio Iguaçú, distante 05 km da sede e o Rio dos Papagaios. PONTOS TURISTICOS: BIQUINHA - NA SEDE RIO IGUAÇÚ - NA SEDE E DEMAIS DIVISAS CAYACANGA CACHOEIRA DA ILHA NOVA CACHOEIRA DO ALISO - NA SEDE CASA DE PEDRA - NO HARAS VALENTE CACHOEIRA DO CHUVEIRINHO - NO RIO LAGEADO PERAU DO CORVO - PAREDÃO DE PEDRA ÀS MARGENS DO RIO IGUAÇÚ COM UMA QUEDA DE ÁGUA SALTO DO ARCO-IRIS RIO DA AREIA PARQUE DO RECANTO DOS PAPAGAIOS - DIVISA COM BALSA NOVA VIADUTO DA BARRA DOS PAPAGAIOS - ENCONTRO COM O IGUAÇÚ A 08 KM RIO LAGEADO - NA SEDE LAGEADO LIBERATO RIO JACARÉ E O RIO DOIS CORREGOS MORRO DA CRUZ - SITIO ARQUEOLOGICO CANYON DOS PAPAGAIOS ANTIGO CAIS DO PORTO - NA SEDE CACHOEIRA DAS TORRES - NA SEDE PONTE MACHADO DA COSTA - SOBRE RIO IGUAÇÚ Fonte IBGE - AG RIO NEGRO - PR O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria em 24 de março de 1708. A viúva de Manuel, Dona Joana Rodrigues França, casou-se em terceiras núpcias com o Dr. Antonio dos Santos Soares, que ocupou o cargo de juiz em Santos, ouvidor e depois Ouvidor Geral e Corregedor em Paranaguá [6]. O Dr. Antonio dividiu a imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. Em 1765 com a restauração da Capitania de São Paulo seu governador enviou para Curitiba Afonso Botelho de Sampaio e Souza, que introduziu benfeitorias nas vilas e portos, com o fim de assegurar as terras atribuídas aos portugueses pelo Tratado de Madri. É que, na falta de estradas, o meio mais eficiente para adentrar ao continente, era utilizar a navegação fluvial, sendo o Rio Iguaçu uma rota natural aberta para o oeste da província, em direção aos "Campos de Palmas e Guarapuava". O ponto de partida mais próximo para esta rota era o "Porto de Nossa Senhora da Conceição de Caiacanga" porque localizado à margem direita do Rio Iguaçu, no primeiro lugar propício após a última cachoeira, lugar onde hoje se situa a cidade. O nome da cidade advém do Coronel Amazonas de Araújo Marcondes, que requereu e obteve do Imperador o privilégio de estabelecer uma companhia de navegação pelo Rio Iguaçu e seus tributários, desde o Porto de Caiacanga até União da Vitória. Porto Amazonas é um município brasileiro situado no centro do Estado do Paraná. O município se situa hoje onde fora a Fazenda dos Papagaios, de propriedade de Manuel Gonçalves da Cruz, que a obteve por Sesmaria. A imensa sesmaria em quatro grandes fazendas: Papagaios, Cancela, Butuquara e Porcos de Cima, e dividiu estas, em vários "currais". Porto Amazonas situa-se hoje onde fora o curral Caiacanga, às margens do Rio Iguaçu, dentro da Fazenda dos Papagaios. A navegação incrementou a colonização e esta o comércio e desenvolvimento, propiciando o surgimento de várias cidades ao longo do Rio Iguaçu, beneficiando especialmente Porto Amazonas que era o primeiro porto depois das corredeiras, a partir de Curitiba, que viria a ser a Capital da Província. Assim, para as expedições do Tibagi era o Porto de São Bento, para os de Guarapuava era nos Carrapatos e para o Rio do Iguaçu era no Porto de Nossa Senhora da Conceição. Este porto estava localizado à margem direita do Rio Iguaçu em um local abaixo da última cachoeira, provavelmente no local do atual Porto Amazonas.